domingo, 7 de dezembro de 2008

A idéia é fazer com que as pessoas, realmente, digam a verdade sobre tudo: política, sexo,trabalho, amor; do cotidiano em geral

Hoje, 07 de dezembro de 2008, vou falar de justiça, aquela justiça que deveria ser fiscalizada, aprimorada por aqueles que foram eleitos justamente com esse objetivo, legislação feita de tal forma que permitisse a concretização da democracia no País, no caso estou falando do Brasil.
Ruy Barbosa dizia que "justiça tardia não é justiça" e, certamente, a justiça lenta, ineficaz, só penaliza o mais fraco, o que tem menor poder aquisitivo ou citando de outra forma, o hipossuficiente; quando se faz tardia é claro exemplo da ineficácia dos Poderes Constituidos.
No seio da população se traduz em impunidade, vivifica naqueles que dela dependem, mormente os mais fracos, o sentimento de injustiça pois solução procrastinada, quando chega, é incapaz de reparar ou dar satisfação a quem dela se socorreu.
O "nó gordio" da justiça brasileira encontra-se justamente na atuação daqueles que fazem as leis, os legisladores e a explicação é simples; as leis que regem a justiça brasileira só podem ser mudadas por deputados e senadores que tem a prerrogativa constitucional para legislar sobre processos, sejam eles civis, criminais ou outrem.
Portanto, não há como se esperar mudanças nelas; aos membros do Poder Judiciário, juizes, promotores, procuradores resta acata-las e aplica-las e aos membros do Poder Executivo resta cumpri-las.
Esse é o nó górdio da justiça brasileira, que pode ser sintetizado utilizando-se das seguintes frases, em mesmo número mas de sentido totalmente contrário:
"Quem quer mudar não pode e Quem pode mudar não quer."
Quem quer mudar a justiça brasileira e não pode?
São as pessoas com apurado senso de justiça, as que nunca ficam ao lados dos cretinos e/ou de sem caráter, dos incompetentes, dos maus administradores, dos maus políticosas, dos improbos e desonestos.
São as pessoas esclarecidas, as que querem a igualdades entre a pessoas, mesmo que pro-forma, as que querem o fim da impunidade patrocinada pelo poder econômico, político, judicial e que se valem dos recursos infindáveis e meramente protelativos previstos na legislação que se quer mudar, utilizados por parte daqueles que tem poder e bons advogados e detém os poderes citados.
Quem pode mudar a justiça brasileira e não quer?
A classe política brasileira, financiada, eleita por aqueles que não são esclarecidos, dos que ficam ao lado dos cretinos e/ou sem caráter, que não querem a igualdade entre as pessoas, mesmo que pro forma, as que não querem o fim da impunidade patrocinada pelo poder econômico, político, judicial e por aqueles que se valem dos recursos infindáveis e meramente protelativos previstos na legislação que não se quer mudar, utilizados por parte daqueles que tem poder e bons advogados e detém os poderes citados.